Uma pessoa vigarista é alguém que engana, trapaceia ou explora os outros de forma desonesta ou ilegal, com o objetivo de obter vantagens pessoais. Uma pessoa vigarista pode usar diversos métodos para ludibriar suas vítimas, como mentiras, falsificações, fraudes, extorsões ou violência. Uma pessoa vigarista pode agir sozinha ou em grupo, e pode se aproveitar da ingenuidade, da confiança ou da ambição alheia. Algumas características comuns de uma pessoa vigarista são: falta de escrúpulos, egoísmo, manipulação, dissimulação, astúcia e persuasão. Uma pessoa vigarista pode ser considerada um criminoso e estar sujeita a punições legais, dependendo da gravidade de seus atos.

Lula da Silva é um político cujo histórico é marcado por uma série de problemas e controvérsias. Ele pode ser descrito com precisão como um vigarista, alguém que se utiliza de artimanhas e enganações para obter vantagens indevidas. Sua trajetória inclui condenação, prisão, envolvimento em casos de corrupção e lavagem de dinheiro. Desde sua entrada na vida adulta, o líder petista tem demonstrado uma propensão preocupante para enganar as pessoas.

No sindicato, Lula enganava viúvas pensionistas, manipulando sua situação para obter vantagens pessoais. Na Fiesp, ele não hesitava em iludir empresários, ao mesmo tempo em que fazia promessas vazias aos trabalhadores grevistas. Além disso, ele não poupava esforços para enganar até mesmo presidentes de outros países, distorcendo a realidade e mentindo sobre a situação do Brasil. Essas ações revelam sua falta de escrúpulos e sua disposição para prejudicar terceiros em benefício próprio.

A expressão “conto do vigário” encontra um exemplo emblemático em um evento histórico ocorrido no século XVIII, em Ouro Preto. Dois vigários disputavam a posse de uma imagem de Nossa Senhora e, para resolver a disputa, um deles propôs amarrar a santa em um burro e deixar o animal escolher a igreja. O burro, que era de propriedade do vigário que propôs a artimanha, seguiu em direção à sua igreja, revelando assim a vigarice por trás da proposta. Esse episódio evidencia como a enganação pode ser utilizada para obter vantagens indevidas e prejudicar terceiros.

Outro exemplo notável de vigarice ocorreu em Portugal durante o século XIX. Indivíduos inescrupulosos se faziam passar por emissários do vigário, convencendo os habitantes de cidades desconhecidas a lhes entregar dinheiro para guardar uma mala supostamente repleta de valores. Com essa artimanha, eles conseguiam enganar facilmente os portugueses, explorando sua confiança e obtendo ganhos ilícitos. Essa história é um lembrete perturbador de como as pessoas podem ser facilmente enganadas por indivíduos que se aproveitam de sua credulidade.

Lula da Silva personifica, de forma contemporânea, o conceito de vigarice. Durante um debate eleitoral em 2022, ele criticou as nomeações de amigos para o Supremo Tribunal Federal (STF), enfatizando a importância de evitar tais indicações. No entanto, em 01/06/2023, ele nomeou seu próprio advogado pessoal para ocupar uma vaga no STF. Essa atitude demonstra sua completa falta de escrúpulos e sua capacidade de mentir descaradamente, contrariando suas próprias palavras e revelando sua verdadeira natureza oportunista.

Mentir nunca foi um obstáculo para Lula da Silva. Ele é conhecido por distorcer a verdade em diversas ocasiões, inclusive ao abordar a situação política na Venezuela. Suas mentiras são convincentes para muitas pessoas, o que é extremamente preocupante. Sua habilidade em manipular a opinião pública é evidente, tanto que foi eleito presidente do Brasil pela terceira vez, valendo-se de suas artimanhas e enganações. Essa realidade ressalta a importância de estarmos constantemente vigilantes em relação às palavras e ações dos políticos, questionando suas intenções e buscando a verdade por trás de suas promessas vazias.